Ontem estávamos falando sobre o peso da opinião pública nas decisões de defesa. Hoje ficamos sabendo que a Carta de Intenções que o governo Kyriakos Mitsotakis deveria enviar referente à aquisição de 4 fragatas americanas MMSC, no lugar das FDI Balh @ rra fragatas do Grupo Naval, sobre o qual a França e a Grécia estavam a discutir conjuntamente após uma Carta de Intenções assinada há um ano, não foi enviado. Aliás, segundo o site, sempre muito bem informado Defensereview.gr, o clamor que esta decisão governamental suscitou nos meios de comunicação social e na opinião pública levou as autoridades gregas a inverter o rumo.
As causas desta desconfiança popular, mediática e política são múltiplas, e quem segue a Meta-Defesa já conhece grande parte delas. Em primeiro lugar, os MMSC têm capacidades operacionais muito inferiores às de um Belharra, não tendo nem sonar de casco nem mísseis antiaéreos de longo alcance como o Aster 30, e não mais do que um radar comparável ao Seafire 500. Concretamente, onde um IDE pode implementar bolha de negação de acesso aéreo e naval Num raio de 100 km, ou mais de 15.000 km2, um MMSC com seus mísseis ESSM só pode irradiar até 50 km, ou menos de 4000 km2. Portanto, são necessários quase 4 MMSC para cobrir o mesmo perímetro do Mar Egeu que um único Belharra. Por outro lado, o IDE pode implantar mísseis de cruzeiro MdCN, uma capacidade estratégica para Atenas, a fim de manter Ancara afastada.
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