Poucos dias depois de a imprensa polaca ter noticiado as discussões entre Varsóvia e Washington sobre uma possível aquisição de tanques Abrams M1A2 SEPv3 (ou M1A2C), o Ministério da Defesa polonês confirmou esta manhã que assinou um memorando de entendimento para substituir os 232 T-72 atualmente em serviço em 4 batalhões blindados pelo tanque pesado americano, com as primeiras entregas previstas para 2022. O valor exacto do contrato, bem como os seus termos, ainda não foram comunicados, mas parece que uma parte significativa dos veículos blindados assim adquiridos seriam montados na Polónia, e que um centro dedicado à Manutenção Abrams também ser construído no local.
Ao escolher o tanque americano, Varsóvia assumiu, portanto, uma posição dominante na Europa no domínio dos tanques de combate. Na verdade, os exércitos polacos irão alinhar 4 batalhões do novo tanque americano, ao lado de 4 batalhões equipados com tanques alemães Leopard 2 A4 e A5, e 4 batalhões de tanques PT-91, uma versão polonesa derivada do T72 soviético e recentemente modernizada, ou seja, 12 batalhões cada um com 58 tanques pesados, a maior força blindada em serviço na Europa pelo menos nos 15 anos para vir, enquanto o PIB do país equivale apenas a um quarto do da França e a um sexto do da Alemanha. Além disso, a forte convergência entre o equipamento das forças aéreas polacas e americanas (F16, F35) e das forças terrestres (Abrams, Himars, Patriot) promoverá certamente uma melhor cooperação operacional e logística entre os exércitos dos dois países, enquanto a Polónia as autoridades não poupam esforços para encorajar os Estados Unidos a terem uma maior presença no seu território.
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