Antes da intervenção russa na Ucrânia, muito poucos na Europa Ocidental estavam dispostos a dar crédito às preocupações expressas por vários anos pelos estados que fazem fronteira com a Rússia ou a Bielorrússia, e em particular os Estados Bálticos. Naquela época, a maioria dos países da Europa Ocidental consideravam excessivos os avisos de Tallin, Vilnius, Riga ou Varsóvia, e respondiam sobretudo a um sentimento proveniente da memória coletiva da opinião pública, pública nos países que conheceram a União Soviética ou o Pacto de Varsóvia. A partir de 24 de fevereiro de 2022, o tom, é claro, mudou radicalmente.
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